Bom, venho aqui hoje falar sobre algo que me chamou a atenção hoje, que aconteceu na sala de aula.
Tudo começou quando Heryk Slawski pega um livrinho [não me recordo qual], e começa a ler, então chega Raquel Barros e pergunta "Esse livro é de poesias?". Não mais que depressa Heryk responde depois de um breve, rápido e rasteiro pensamento "Quase!". E então me surgiu essa dúvida: O que seria exatamente uma 'Quase-poesia'?
Bom, após pensar muito cheguei a algumas conclusões.
Uma 'quase-poesia' pode ser o que um dia vai virar uma poesia, ou não. Talvez algumas palavras soltas em um pedaço de papel higiênico colorido, perfumado e extra-macio pode ser considerado uma quase-poesia. Talvez até os meus posts neste blog sejam quase-poesias O.O Que medo!
Uma quase-poesia também pode ser o esqueleto de uma poesia, a temática ou a idéia dos versos, ou também pode ser uma poesia MUITO ruim que não pode ser considera algo poético.
Então quer dizer que aspiranes a poetas, que não são tão providos assim de talentos, fazem quase-poesia?! Talvez sim!
Uma quase-poesia pode ser um texto qualquer, que fala de qualquer coisa utilizando uma linguagem típica de poemas, mas que na real, não tem a intenção de se tornar uma poesia.
Uma quase-poesia pode ser uma pessoa que vê algo qualquer em um canto, no chão, no teto, na parede, na rua, na chuva, na fazenda ou quiçá em uma casinha de sapê, e começar a confabular sobre e por fim consegue tantas informações que nem no manual de instruções continham. E até pode inventar novas funcionalidades a essa coisa, e imagina nas formas deste objeto alguma coisa artística.
Mas por fim, analizando meu post eu percebo que uma 'Quase-Poesia' nada mais é do quea letra de uma música brega.